Brexit Reino Unido

Mudanças nas Leis de Imigração no Reino Unido

Com Brexit, várias são as mudanças nas Leis de Imigração no Reino Unido, que com a saída do Reino Unido da União Europeia (UE), aconteceu às 23h da última sexta-feira, 31 de janeiro, embora ainda cercado de dúvidas sobre seus efeitos práticos.

Uma das principais demandas daqueles que apoiaram esse processo no plebiscito de 2016 é que o governo britânico recupere o controle total sobre suas políticas de migração.

Como parte da União Europeia, o Reino Unido era obrigado a seguir as regras acordadas por todos os seus 28 países-membros. Por exemplo, um dos princípios básicos da UE é o do “mercado único”, que consiste em permitir a livre circulação de mercadorias, serviços, capitais e pessoas.

Desde sua entrada em vigor, em 1993, “os cidadãos europeus podem viver, trabalhar, estudar ou fazer negócios livremente” em qualquer outro Estado da UE.

Ao mesmo tempo, milhares de cidadãos britânicos se beneficiaram dessa política e imigraram para outros países da UE.

São várias as Mudanças nas Leis de Imigração no Reino Unido

Por exemplo, a maior comunidade de britânicos na UE está na Espanha, onde vivem cerca de 250 mil. Mais de um terço tem mais de 65 anos, pois o sol e um clima mais ameno fazem do país um destino atraente para se aposentar. Os custos de vida, normalmente mais baixos, também pesam na decisão.

Todos esses imigrantes britânicos e europeus têm livre circulação garantida até 31 de dezembro de 2020, quando termina o chamado ‘período de transição’ do Brexit.

Até lá, a previsão é que o Reino Unido e a União Europeia tenham de negociar os termos de sua futura relação.

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